Na segunda-feira (20), o governo americano anunciou o envio de armamentos para ajudar no combate aos jihadistas na cidade de Kobani, na fronteira com a Turquia. Na terça, o Estado Islâmico (EI) divulgou imagens em que um terrorista com o rosto coberto examina o conteúdo de uma caixa, ainda acoplada a um paraquedas, contendo diversas embalagens, incluindo granadas de mão e munições.
O porta-voz do Pentágono, John Kirby, reconheceu que o lote mostrado nas imagens é semelhante aos que foram lançados pela aviação americana e que é “possível” que o vídeo seja autêntico, mas ressaltou que o departamento de Defesa ainda está analisando o caso. O Comando Central das Forças Armadas havia informado antes que uma das caixas não tinha atingido o destino certo e que, por causa disso, um caça americano voou até Kobani para destruir o carregamento e impedir “que ele caísse nas mãos dos inimigos”.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos, no entanto, indicou que foram dois os lotes que caíram no território do EI e que apenas um deles teria sido destruído antes de chegar às mãos dos terroristas.
Os extremistas já possuem milhões de dólares em equipamentos americanos, que foram capturados durante a retirada de tropas iraquianas em combates pelo território deste país, em junho. O incidente evidencia, no entanto, a dificuldade de se atingir o alvo desejado, mesmo com o uso de equipamentos de GPS. No Iraque, quando os EUA lançaram ajuda humanitária para refugiados em montanhas no norte do Iraque em agosto, cerca de 20% dos carregamentos acabaram parando no lugar errado, disseram oficiais do Pentágono na época.
O lançamento de armas, munição, medicamentos e outros equipamentos aos curdos em Kobani teve início na noite de domingo. A decisão foi tomada, em parte, porque a Turquia não permitiu a passagem de combatentes curdos por sua fronteira. O chanceler turco Mevlut Cavusoglu disse que o país facilitaria a passagem de soldados peshmerga, mas não deu detalhes de como a operação seria viabilizada. A recusa da Turquia em intervir na batalha contra o Estado Islâmico, que tomou grandes áreas da Síria e do Iraque, tem levado a uma crescente frustração nos Estados Unidos. Essa atitude também provocou manifestações no sudeste da Turquia de curdos furiosos com a demora em ajudar Kobani. O governo turco considera os separatistas curdos terroristas.
Fonte: Veja
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